domingo, 27 de junho de 2010

Triste!!!

Agressão a um aluno do Colégio Neusa Rocha, no Bairro São Luiz, na Região da Pampulha, em Belo Horizonte, deixou pais de estudantes assustados Na segunda-feira, G.V.F, de 15 anos, foi espancado por três colegas dentro das dependências da escola e, inclusive, chegou a ser ameaçado pelo grupo até durante uma aula de ciência, na qual o professor preparava uma exposição audiovisual. Dois agressores foram expulsos da instituição e vítima ainda reclama de dores, mostrando marcas orelha e na cabeça, machucados na boca e arranhados pelo corpo, devido aos chutes e socos levados.

Segundo o aluno, tudo começou quando dois colegas de sala, um de 14 e outro de 15 anos, resolveram bater em um outro jovem, por achá-lo “folgado e atrevido”. “Eles me chamaram para brigar com o menino. Não aceitei e fui a contar a ele o que os outros estavam querendo fazer, como forma de alertá-lo. Quando a dupla soube que contei, um deles colocou o dedo na minha cara e me ameaçou dentro de sala, durante aula de ciências. Ele ainda ligou, escondido, pelo celular, para outro colega, que estuda pela manhã, e o chamou para ir à tarde na escola”, conta G.V.F.

Ao acabar a aula, ainda dentro da escola, um dos rapazes empurrou G.V.F e tirou da mochila um soco-inglês de madeira, fabricado por ele próprio. “Estávamos no bosque do Neusa Rocha. Quando ele me empurrou e mostrou a arma, chegou o outro e me deu um soco perto do ouvido. Fiquei tonto. Chegou o terceiro e me deu um chute nas costas. Revidei com socos, mas me deram chutes na orelha, até a chegada do professor e do porteiro.”

Segundo o pai, que preferiu o anonimato, o adolescente foi levado à Divisão de Orientação e Proteção à Criança e ao Adolescente (Dopcad), onde foi registrada a ocorrência. Hoje, o jovem vai prestar depoimento. Ele esteve no Instituto Médico Legal para exame de corpo de delito. “Ficamos muito chateados com toda essa história. E se fosse uma arma de fogo? A escola não teve nenhum controle sobre isso”, disse.

No Colégio Neusa Rocha, funcionários disseram ontem que não havia nenhum responsável para dar informações sobre o caso. A mãe de um dos acusados de agressão e dono do soco-inglês, de 14 anos, disse que o filho não estava na briga. “Por um acaso, ele estava perto. Ele tinha mania de fazer soco-inglês de madeira, o outro acusado pegou da mão dele e agrediu G.V.F. Quem bateu foram os outros dois. Como foi ele quem levou a arma branca, ele também foi expulso. Estou em frangalhos”, disse a dona de casa.

A mãe do adolescente que estuda de manhã e foi chamado para a briga afirma que está assustada com toda a situação e que o filho estuda há 11 anos na escola. “Ele não é de confusão. Ele estuda em outro turno e, nem sequer, conhecia o agredido. Ele foi chamado para ir ao turno da tarde, porque o outro lhe disse que estava sofrendo ameaças. Ele foi suspenso um dia, mas já voltou para a sala de aula.” Procurada, a família do acusado de ter sido o principal agressor não foi encontrada.


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Como um alunos que tem mania de fazer soco-inglês não pode ser violento?  Tem que processar os pais. Mas do jeito que a coisa está vão culpar o colégio, que vai culpar o professor...

domingo, 20 de junho de 2010

Você já se sentiu assim?

Como é prova de um professor Nerd

Questão original

Mestre Shinohara, instrutor de artes marciais, demonstra uma técnica de Karatê em uma de suas aulas. A figura ilustra um chute conhecido tecnicamente como yoko-tobi-geri. Nesse chute, o mestre dá um salto projetando-se na direção de seu auxiliar e, num determinado instante, libera o golpe atingindo o alvo (uma tábua). Face ao ilustrado na figura, podemos afirmar que


a) a força que o pé do mestre faz no alvo é maior do que a exercida pelo alvo sobre seu pé, fato evidenciado pela quebra da tábua.
b) o impulso que o pé do mestre exerce na tábua é igual, em intensidade, ao aplicado pela tábua no seu pé.
c) o centro de massa e de gravidade do mestre não coincidem devido ao movimento que ele imprime às diferentes partes do seu corpo.
d) a energia mobilizada pelo mestre, para arrebentar a tábua durante o golpe, é a energia potencial gravitacional no instante do contato do pé com o alvo.


Como a questão aparece em uma prova de Física Nerd.



(Ufrn 2002-Adaptada) Mestre LINDOMAR, defensor de crianças e mestre de artes marciais, demonstra uma técnica de Karatê em uma de suas aulas. A figura ilustra um chute conhecido tecnicamente como yoko-raiduquem-geri. Nesse chute, o mestre dá um salto projetando-se na direção de seu auxiliar e, num determinado instante, libera o golpe atingindo o alvo (uma tábua).
Face ao ilustrado na figura, podemos afirmar que
a) a força que o pé do mestre faz no alvo é maior do que a exercida pelo alvo sobre seu pé, fato evidenciado pela quebra da tábua.
b) a força que o pé do mestre faz no alvo é menor do que a exercida pelo alvo sobre seu pé, fato evidenciado pela quebra da tábua.
c) a força que o pé do mestre faz no alvo é igual a exercida pelo alvo sobre seu pé. Como a tábua quebrou o pé do Lindomar poderia ter quebrado.
d) a energia mobilizada pelo mestre, para arrebentar a tábua durante o golpe, é a de seu ki, energia vital do mestre Lindomar.


Se você viveu em uma caverna no início da internet e não sabe quem é LINDOMAR veja